Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de agosto, 2015

Tratamento revolucionário 'desliga' células do câncer

O tratamento reprograma as células para elas voltarem ao normal São Paulo - Uma equipe da Mayo Clinic, um hospital-universidade sem fim lucrativos, acredita ter encontrado uma chave para tratar todos os tipos de câncer, reprogramando as células para fazê-las voltar ao normal. E já testaram, com sucesso, em células cancerosas in vitro. Funciona assim: quando uma célula está em contato com outra, moléculas chamadas micro-RNAs (miRNAs) regulam a ação dos genes, dando a ordem que é hora da célula parar de se reproduzir. Esse contato, afinal, significa que o espaço já está ocupado. Esses complexos de proteínas são chamados "microprocessadores" - elas, afinal, atuam como computadores, tomando decisões baseadas em diferentes informações. Esse "programa" dá tela azul em cânceres. Os genes não recebem a mensagem e as células se reproduzem descontroladamente. Há alguns anos, pesquisas apontavam que problemas em duas dessas moléculas, a E-caderina e a p120

Após descoberta histórica gripe poderá ter vacina universal

Cientistas estão próximos de descobrir vacina universal para gripe isso pode levar população mundial a não ter mais a doença Foto: Site UOL Pessoas sendo vacinadas contra surto de gripe suina Uma das características mais básicas sobre a gripe é que seu vírus é mutável. Isso explica por que sempre ficamos gripados e as vacinas nunca conseguem proteger totalmente contra a doença (e precisam ser atualizadas ano a ano). Porém, uma descoberta histórica pode mudar o rumo do combate à gripe. Esqueça analgésicos e antitérmicos. Uma nova vacina promete dar conta de todas as mutações do vírus Influenza, incluindo as mortais gripes H5N1 (conhecida como gripe aviária) e a do tipo A (conhecida também como gripe suína). A descoberta histórica que pode evitar milhares de mortes anualmente foi divulgada nesta segunda-feira (24) nas duas mais importantes revistas científicas: Science e Nature. Os pesquisadores Antonietta Impagliazzo, Fin Milder, Harmjan Kuipers, Michelle Wagne