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Mostrando postagens de abril, 2017

Com uso de placenta, Cuba alcança cura rápida para vitiligo

O Centro de Histoterapia Placentária de Cuba afirma que alcançou a cura do vitiligo em um tratamento que dura três dias. A pesquisa, que segundo o centro ocorre desde a década de 70, utiliza, claro, uma substância retirada da placenta. O intuito do tratamento é estimular a produção de melanina, a proteína que pigmenta a pele, em todo o corpo. Para isso, retiram da placenta o composto Melagenina Plus, que é um extrato alcoólico estimulante da melanina, e aplicam nos pacientes. Os dados do Centro de Histoterapia são empolgantes. Segundo a unidade, 84% dos 732 pacientes que participaram do estudo voltaram a ter pigmentação total. O centro aplica o composto por três dias consecutivos, tempo suficiente, segundo o comunicado, para que o vitiligo seja superado. Há até a possibilidade de estrangeiros passarem pelo tratamento. A consulta é de segunda à sexta-feira, das 9h às 16h.  Fonte: yahoo.com

Infecção por chikungunya pode desencadear doença reumática crônica

Uma das hipóteses é a de que o vírus se aloja na estrutura que recobre as articulações, estimulando o processo inflamatório O estímulo inflamatório provocado pela febre chikungunya, infecção que se multiplicou no País em 2016, pode funcionar como um gatilho para o desenvolvimento de artrite reumatoide1 em pessoas com predisposição genética para a doença. De natureza autoimune, crônica e progressiva, a artrite reumatoide afeta as articulações e pode provocar rigidez, desgaste ósseo e uma série de incapacidades para as atividades diárias. A relação entre artrite reumatoide e chikungunya foi um dos temas de destaque na última edição do Congresso Brasileiro de Reumatologia, no ano passado. Justamente em 2016, o número de casos de infecção pelo vírus no Brasil apresentou um aumento de 594% na comparação com o ano anterior. Foram 265.554 notificações, ante os 38.240 casos registrados em 2015, segundo o Ministério da Saúde2. O aumento do número de mortes também foi expressivo, subind

Cientistas desenvolvem 'peneira' de grafeno que transforma água do mar em potável

UNIVERSIDADE DE MANCHESTER Ilustração feita por pesquisadores do Reino Unido mostra como membrana de óxido de grafeno por separar o sal da água Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Manchester, no Reino Unido, criou uma "peneira" de grafeno que consegue remover o sal da água do mar. A invenção tem o potencial de ajudar milhões de pessoas sem acesso direto a água potável. O grafeno é uma das formas cristalinas do carbono, como o diamante e o grafite. A peneira criada pelos cientistas é feita usando um derivado químico, o óxido de grafeno, e pode ser altamente eficiente na filtragem do sal. Ela agora será testada em comparação a membranas de dessalinização já existentes. Os resultados da pesquisa foram divulgados na publicação científica Nature Nanotechnology. Facilidade O grafeno foi descoberto em 1962, mas foi pouco estudado até ser redescoberto, isolado e caracterizado por pesquisadores da Universidade de Manchester em 2004. Ele consiste em u

Pesquisadores italianos acham verdadeira origem do Alzheimer

Até agora, o Alzheimer era considerado uma doença que surgia devido à degeneração das células do hipocampo, área cerebral da qual dependem os mecanismos da memória Pesquisadores italianos descobriram a verdadeira origem do Mal de Alzheimer. Diferentemente do que se acreditava até então, a doença não surge na área do cérebro associada à memória, mas sim da morte de neurônios da região vinculada às mudanças de humor. Coordenado pelo professor associado de Fisiologia Humana e Neurofisiologia da Universidade Campus Bio-Médico de Roma, Marcello D'Amelio, o estudo, que revoluciona a maneira como entendemos e tratamos a patologia, foi publicada na revista científica "Nature Communications". Até agora, o Alzheimer era considerado uma doença que surgia devido à degeneração das células do hipocampo, área cerebral da qual dependem os mecanismos da memória. O novo estudo, conduzido em colaboração com a Fundação IRCCS Santa Lúcia e do CNR de Roma, no entanto, aponta que a