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Mostrando postagens de outubro, 2016

Adeus, dentadura: estudo brasileiro revela que dente é capaz de se regenerar sozinho

Você pode não se lembrar, mas já houve uma fase da sua vida que você não tinha nenhum dente na boca. Depois, os dentes de leite apareceram. E ai, eles caíram de novo. E depois, novos dentes nasceram. Esse vai e vem de dentes só acabou quando você se tornou adulto. Ai, é definitivo: seus dentes não podem mais cair e, se caírem, nenhum outro vai nascer no lugar. Será?  Bom, foi por causa dessa dinâmica que todo  conhece que alguém que não estava afim de ficar, digamos, banguela, inventou a dentadura. Mas, parece que essa invenção que salvou sorrisos durante muito tempo vai, agora, deixar de ter função. É que uma pesquisa feita pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) em parceria com o Forsyth Institute e do Hospital Geral de Massachusetts, nos Estados Unidos, descobriu que os dentes têm sim capacidade de nascer de novo, mesmo depois de adultos. O estudo, que começou em 2002, já foi feito com porcos e com ratos e está prestes a chegar aos humanos. “Nós estamo

Chega ao Brasil o primeiro medicamento de dose semanal contra o diabete tipo 2

Foto: Dulla Quem tem diabete sabe quão incômodo é aplicar uma injeção ou engolir uma cápsula todo santo dia. Mas um medicamento que está desembarcando no nosso país promete aplacar esse sofrimento, reduzindo drasticamente a quantidade de aplicações necessárias. Com ele, basta uma picada por semana. A novidade se chama dulaglutida e foi desenvolvida pela farmacêutica Lilly. Voltada para os portadores do tipo 2 da doença — a versão mais comum, que é associada à obesidade e ao sedentarismo —, a droga estimula o pâncreas a fabricar insulina na presença de altos índices glicêmicos. E esse hormônio é o responsável por colocar para dentro das células o açúcar que está dando sopa no sangue. De quebra, a dulaglutida diminui a concentração de glucagon, substância que joga a glicose na circulação. Assim, a doença fica mais bem controlada durante a semana. Estudos mostram que as pessoas que utilizaram a medicação apresentaram redução de peso e também sofreram com menos episódios de hipog

Brasileiros criam teste que diagnostica 416 doenças, inclusive a zika

FAPESP Lâminas de vidro usadas no teste; a da esquerda contém as 15 mil sondas que formam o microchip Pesquisadores da USP (Universidade de São Paulo), em Ribeirão Preto, desenvolveram uma plataforma capaz de diagnosticar, em amostras clínicas de pacientes, 416 vírus encontrados nas regiões tropicais do planeta. Com a chegada do verão, deve aumentar o número de pacientes com suspeita de infecção por dengue, zika ou chikungunya. Mas, muitas vezes, o diagnóstico dessas doenças não é confirmado pelos métodos convencionais e ficamos sem saber quais vírus estão realmente circulando". Victor Hugo Aquino, professor da Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto  Na avaliação do pesquisador, se uma ferramenta como essa estivesse disponível na época em que o vírus da zika começou a circular no Brasil, talvez tivesse sido possível restringir a infecção a seu foco original. "Demoramos para perceber que estava ocorrendo uma epidemia no país porque ninguém estava