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Mostrando postagens de fevereiro, 2017

NASA descobre Sistema Solar com sete Planetas e três deles podem abrigar vida

(NASA/JPL-Caltech) Uma equipe internacional de astrônomos descobriu um novo sistema solar com sete planetas do tamanho da Terra. Está a cerca de 40 anos luz de nós, orbitando em torno de uma estrela anã e fria, de um tipo de astro conhecido como "anões vermelhos". Na Via Láctea, este tipo de astro é muito mais abundante que as estrelas como o Sol e, recentemente, se tornaram o lugar preferido pelos astrônomos para procurar planetas semelhantes à Terra onde possa ser encontrada vida, segundo explicaram os cientistas da NASA, durante uma coletiva de imprensa nesta quarta-feira. "A questão agora não é como se encontraremos um planeta como a Terra, mas quando", disseram. O novo sistema solar orbita em torno da estrela Trappist-1, um astro do tamanho de Júpiter encontrado na constelação de Aquário. No ano passado, uma equipe internacional de astrônomos achou três planetas orbitando este astro, com tão somente 8% da massa do Sol. Em um novo estudo publicado hoje

Estudo da Fiocruz Bahia indica que bueiros são focos de Aedes

Estudo liderado pelo pesquisador da Fiocruz Bahia, Guilherme Ribeiro, indica que a água acumulada no interior dos bueiros, também conhecidos como bocas de lobo, é foco de mosquito transmissor de enfermidades como dengue, zika e chikungunya. Para chegar a essa conclusão, pesquisadores e estudantes de Pós-Graduação da Fiocruz Bahia, da Universidade Federal da Bahia e da Universidade de Emory (EUA) observaram no total de 122 bueiros, dos bairros de Brotas, Cabula, Piatã e Pituba, no período de março a julho de 2015, com o intuito de verificar com que frequência a água fica acumulada servindo como criadouro de mosquitos. Foram identificados pelos pesquisadores, espécimes de Aedes aegypti, tanto adultos quanto em suas fases larvais, em bueiros de dois dos quatro bairros, sendo mais comum nos bueiros que também continham larvas de outras espécies de mosquitos, como a muriçoca (pernilongo comum). A presença do Aedes aegypti também foi mais frequente nas inspeções precedidas por per

Fim da matança: medicamento que trata a leishmaniose canina é lançado no Brasil

No último dia 24, o lançamento do Milteforan – medicamento que trata a leishmaniose visceral canina – na cidade de Araçatuba (SP), marcou o fim de uma longa batalha no Brasil. Ao contrário dos países da Europa, por aqui os cães sempre foram tidos como os vilões e não o mosquito-palha, responsável pela transmissão da doença. A grande  discussão sempre foi o sacrifício dos animais infectados e não o seu tratamento. Tutores que desejavam tratar a doença, recorriam a medicamentos importados ilegalmente, tendo em vista que eram proibidos no país. A grande novidade é que, a partir de agora, os tutores têm o direito de tratar os seus dogs com droga disponível em âmbito nacional. “Os veterinários não precisam mais tratar os animais escondido, de forma clandestina e nem brigar judicialmente para isso. Teremos liberdade de prescrição”, disse a veterinária Romeika Reis Lima, da Canis & Catus Especialidades. Isso porque o  grupo de pesquisas da Brasilleish, liderado pelos médicos veteri

Cientistas descobriram como parar um asteroide que venha para Terra

Foto: www.noticias.terra.com.br Fazer uso de um projétil para desviar a órbita de um asteroide e evitar um confronto com a Terra seria factível dependendo de sua composição, densidade e estrutura interna, como mostra um estudo do IEE-CSIC (Instituto de Estudos do Espaço). A pesquisa, publicada pela revista The Astrophysical Journal, fornece informações sobre os efeitos que teria o impacto de um projétil sobre um asteroide. O estudo, que tem como objetivo investigar como seria possível desviar um asteroide para que não chegue a se chocar contra a Terra, se centrou no asteroide Chelyabinsk, que explodiu em 2013 sobre céu russo após atravessar a atmosfera. Os pesquisadores do IEE-CSIC realizaram as medições das propriedades mecânicas do asteroide no laboratório de nanoindentação dirigido pelo pesquisador Jordi Sort da Universidade Autônoma de Barcelona. Os pesquisadores explicaram que a probabilidade de um asteroide de tamanho quilométrico ter consequências devastadoras após se ch