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| Foto: TV Globo |
Bolhas similares as de queimaduras de 1º e 2º graus, dor de cabeça, especificamente ao redor dos olhos, dor muscular e dor articular que se manifestam por choro persistente, fraqueza e irritabilidade são alguns dos efeitos da chikungunya em crianças e bebês, principalmente recém-nascidos. Especialistas alertam que o diagnóstico deve ser imediato para evitar um agravamento do quadro.
Em entrevista ao G1, especialistas alertam que é preciso ficar atento à febre alta e irritabilidade. O Hospital Infantil Albert Sabin, em Fortaleza, especializado no atendimento de crianças, recebe, diariamente, cerca de 90 crianças com caso de chikungunya. O Boletim Epidemiológico da Secretaria de Saúde do Estado, entretanto, anunciou apenas 213 casos em crianças de até quatro anos. Os casos registrados no Albert Sabin apontam para um número bem superior. Em todo o Estado, foram registradas cerca de 17.012, em 2017, de todas as faixas etárias.
Os sintomas da chikungunya, em adultos, são febre maior de 38,5°C; dores intensas e inchaços nas articulações com início agudo, sem outra causa definida e lesões na pele. Dor de cabeça, dor muscular, cansaço, diarreia, vômitos, conjuntivite, dor de garganta e dor abdominal também aparecem na fase inicial da doença. A enfermidade é transmitida pelos mosquitos aedes aegypti e aedes albopictus.
Fonte: http://www.verdinha.com.br
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